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Mensagens

Setembro Amarelo: familiares são as pessoas com quem os brasileiros menos falam sobre as próprias emoções, mostra estudo

  Desconforto diante da própria família é maior do que ao desabafar com outros grupos, como colegas de trabalho, terapeutas e professores No mês em que todo o país se mobiliza em torno do Setembro Amarelo — campanha nacional em prol da prevenção ao suicídio —, uma pesquisa recente traz um dado importante envolvendo a relação dos brasileiros com as próprias emoções:  para 43% das pessoas, a própria família é o último grupo com quem dividiriam detalhes de suas vidas emocionais  — atrás, inclusive, de círculos como os professores, terapeutas e até mesmo os colegas de trabalho.  A conclusão é da Preply, plataforma que, interessada na forma com que a população comunica seus sentimentos, pediu que entrevistados de todas as regiões revelassem  como se autoavaliam psicologicamente nos últimos tempos , entre detalhes como a frequência com que compartilham suas angústias e as frases mais reconfortantes quando estão enfrentando um problema pessoal. Além de destacarem os gr...

Um doce café frio

Cortella e Rios debatem sobre etarismo em evento gratuito

  No dia 10 de abril, quarta-feira, às 19h30, o Teatro Raul Cortez, do Sesc 14 Bis, tem o privilégio de receber Mario Sergio Cortella e Terezinha Azerêdo Rios para um bate-papo sobre envelhecimento. "Vivemos mais! Vivemos bem? Por uma vida plena" é o livro que inspira essa discussão filosófica e crítica e traz luz sobre planos para o futuro e qualidade de vida na maturidade.. O evento é gratuito e aberto ao público. Os ingressos estarão disponíveis a partir do dia 9 de abril, às 17h, nas bilheterias do Sesc São Paulo.

Etarismo e a ditadura do relógio

Cortella e Terezinha Rios falam de preconceito e qualidade de vida na velhice, no Sesc 14 Bis Em 2050, o número de pessoas com mais de 60 anos chegará a dois milhões – o que representará cerca de um quinto da população mundial, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS). Em meio a essa transformação, surge a necessidade de repensar o conceito sobre o envelhecimento.  Mario Sergio Cortella  e  Terezinha Azerêdo Rios  propõem uma abordagem filosófica e crítica para tratar desse tema no livro  Vivemos mais! Vivemos bem? Por uma vida plena , publicado pela editora  Papirus 7 Mares . Em 11 capítulos, eles partilham questões como a ditadura do relógio, planos para o futuro e qualidade de vida na maturidade. Uma questão bastante urgente debatida pelos autores é o fenômeno do  etarismo  – a discriminação e o preconceito em relação à idade. Cortella reconhece que existe uma desvalorização dos idosos e que ela é mais evidente na cultura ocidental contempo...

Mulheres Negras Gaúchas

Dicas Jurídicas com Monisa Veiga

Dia da Saudade / O que é Saudade? Saudades?